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Poesia escorrida num vidro de tempo. O que me leva a loucura, me leva a um novo eu que não conheço, o que me puxa ao abismo, é justamente a certeza das asas. Sexta-feira, 18 de novembro de 2011. Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Entre o café e o almoço. Sexta-feira, 17 de dezembro de 2010. O que calam são os olhos. De tudo que quis ser. Os carros rosnam sem parar.
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Ser chuva é cair por aí, virar poça, barro, carregar barquinho de papel, brincar com o arco-íris. fazer a terra cheirar, ser gota que brilha na folha. cabeça cheia de idéia, às vezes tem que chover em algum lugar. o que vira? Sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014. A gente nunca sabe de onde eles virão, quais serão os motivos. A passagem da minha avó me tirou do eixo, e cá estou eu mergulhada na minha melancolia latente. Preguiça da vida, das coisas, do tempo. Vai em paz, vó Luiza.